quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Homem de 59 anos não chegou a ser atingido pela pedra. Segundo a Polícia Rodoviária, não havia protesto na via na noite de terça.



Um homem de 59 morreu após o para-brisa do seu carro ter sido atingido por uma pedra na altura do km 85 da Rodovia Fernão Dias, na região do Jaçanã, na Zona Norte de São Paulo, na noite de terça-feira (30). De acordo com a Polícia Rodoviária, o médico que atendeu a ocorrência constatou que Hiroshi Yamazaki teve uma parada cardiorrespiratória e não chegou a ser atingido pela pedra.

A Polícia Rodoviária informou que por volta de 22h45, no momento em que foi registrada a ocorrência, não havia manifestações na região, alvo de protestos no início da semana após uma morte de um adolescente em uma abordagem policial.Ao menos seis ônibus e três caminhões foram incendiados na rodovia ou em ruas próximas. O comércio, que já tinha fechado as portas no meio da tarde, teve lojas saqueadas. Na noite de segunda, a PM prendeu 90 pessoas. Todas foram liberadas nesta terça-feira (29) por falta de provas. Na tarde de terça, comerciantes, com medo de novos ataques, voltaram a fechar as lojas antes do horário habitual.

Motorista morreu após pedra atingir para-brisa (Foto: Edison Temoteo/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Após os protestos, o governo de São Paulo e o Ministério da Justiça combinaram uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em conjunto com a polícia militar na rodovia Fernão Dias.

Ao menos seis ônibus e três caminhões foram incendiados na rodovia ou em ruas próximas. O comércio, que já tinha fechado as portas no meio da tarde, teve lojas saqueadas. Na noite de segunda, a PM prendeu 90 pessoas. Todas foram liberadas nesta terça-feira (29) por falta de provas. Na tarde de terça, comerciantes, com medo de novos ataques, voltaram a fechar as lojas antes do horário habitual.

Após os protestos, o governo de São Paulo e o Ministério da Justiça combinaram uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em conjunto com a polícia militar na rodovia Fernão Dias.
Após os protestos, o governo de São Paulo e o Ministério da Justiça combinaram uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em conjunto com a polícia militar na rodovia Fernão Dias.
Ainda na noite de terça-feira, uma estudante universitária de 18 anos levou um tiro na cabeça em uma tentativa de assalto na Rodovia Presidente Dutra, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ela permanecia internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), na Zona Norte da capital paulista.
Ainda na noite de terça-feira, uma estudante universitária de 18 anos levou um tiro na cabeça em uma tentativa de assalto na Rodovia Presidente Dutra, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Ela permanecia internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), na Zona Norte da capital paulista.




Grupos tomaram a rodovia após protesto que começou em bairro vizinho, na Vila Medeiros, contra a morte do estudante Douglas Rodrigues, baleado por um policial militar no domingo (27). O soldado foi indiciado por homicídio culposo (sem intenção) e foi preso por determinação da Polícia Militar. O advogado do policial alega que o disparo foi acidental. Na segunda-feira (28), manifestantes voltaram a protestar.
"A partir de hoje, já vamos dialogar. A diretora-geral da PRF manterá contato com a Secretaria de Segurança Pública para que equipes técnicas já possam se sentar à mesa hoje para verificar questões de efetivo. Precisamos uma sintonia maior entre as duas forças policiais", afirmou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, à Rádio CBN.

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