quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Acidente aconteceu enquanto caminhoneiro fazia manobra com o veículo.
Mãe da criança só percebeu a ausência da filha quando escutou gritos na rua.

Durante manobra caminhoneiro atropelou criança em Itanhaém (Foto: G1)Caminhoneiro atropelou criança durante manobra em Itanhaém, no litoral de São Paulo (Foto: G1)

 Uma criança de um ano e três meses morreu após ser atropelada por um caminhão nesta quarta-feira (28), no bairro Balneário Tupi, em Itanhaém, no litoral de São Paulo.
O caso aconteceu na Rua Iemanjá quando o motorista de um caminhão estava monobrando o veículo. Neste momento, a criança passou por trás do caminhão engatinhando. Sem conseguir ver a menina, o condutor deu a marcha à ré e acabou atropelando a criança.
Após ouvir gritos das pessoas que estavam passando pelo local, o motorista freou o veículo e só então notou o que havia ocorrido. Segundo informações da Polícia Civil, a mãe, que tem 20 anos, estava na cozinha distraída com suas atividades e não percebeu que a menina havia saído de casa.
Ainda de acordo com a polícia, a mãe afirmou em depoimento que sentiu falta da filha ao mesmo tempo em que escutou os gritos na rua. Ao sair da residência, ela encontrou a menina caída no chão.
Em depoimento, o motorista relatou que estava no bairro para fazer uma entrega de móveis, mas o cliente não estava no local. De acordo com a polícia, foi neste momento que o acidente ocorreu.
A ocorrência foi encaminhada para o 2º Distrito Policial da cidade, onde o caso é investigado.

Menina morreu no local do acidente em Itanhaém, SP (Foto: G1) 
Menina morreu no local do acidente (Foto: G1)

Fonte: G1 

CDP, Global e Minerva terão de pagar pelo desastre ambiental na região

 
Foto: Fábio Costa/ O LiberalFoto: Fábio Costa/ O Liberal 

Quase R$ 104 milhões. Esse é o valor da multa aplicada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) às três empresas envolvidas no naufrágio do navio Haidar, que, com quase cinco mil bois a bordo, afundou no porto de Vila do Conde, em Barcarena, no dia 6 deste mês. Até terça-feira passada, o valor exato era R$ 103 milhões e 800 mil reais. A informação foi confirmada ontem pela Semas. E, ontem, o desastre ambiental em Barcarena completou 22 dias.
O valor aplicado pela Semas foi de R$ 220 mil do dia 7 ao dia 9 de outubro. De R$ 1 milhão do dia 10 ao dia 15 de outubro e de R$ 2 milhões até o momento. Segundo a secretaria, o valor da infração é de natureza continuada e será pago pelas empresas, entre as quais a Companhia Docas do Pará, quando o levantamento do processo for finalizado”. Titular da Semas, Luiz Fernandes Rocha tem cobrado mais agilidade da CDP e das demais empresas responsáveis pelo transporte e pela carga naufragada, alertando para o risco do prejuízo ambiental se propagar. “Queremos celeridade em todo o processo, porque o naufrágio afetou toda a população local”, afirmou.
Depois de quatro notificações e de arcar com multa diária que chegou a R$ 2 milhões por descumprimento de três delas, a CDP entregou à Semas e ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o Plano Consolidado de ações para retirada e descarte dos mais de quatro mil bois (que continuam na embarcação) e das quase 700 toneladas de óleo do navio Haidar. O plano foi protocolado no final da tarde de segunda-feira (19) e, desde o dia seguinte (20) está sob análise dos especialistas do Ibama e Semas. A principal preocupação dos dois órgãos é a defesa do meio ambiente e a mitigação dos riscos para os moradores de Vila do Conde.
Os bois submersos já estão em avançado estado de decomposição e sua retirada poderá agravar a contaminação do Rio Pará. Por isso, é necessário um cuidado redobrado para que as carcaças não contaminem o solo no trajeto até a área de descarte, a 20 quilômetros do porto, e o lençol freático abaixo das covas em que serão enterrados os restos dos bois para incineração. “O papel da Semas, como órgão ambiental do Estado, é fiscalizar, autuar, multar, monitorar e notificar as empresas responsáveis pelo acidente e também a CDP, responsável pelo porto”, disse o secretário Luiz Fernandes. “Este plano vem sendo cobrado desde o dia 6, quando ocorreu o desastre. Tanto é que a Semas já emitiu doze autos de infração e quatro notificações cobrando esse documento e multou a CDP e as empresas primeiramente em R$ 200 mil ao dia, depois subiu a multa para R$ 1 milhão por dia e agora já chegou a R$ 2 milhões”, informou.

Fonte: Portal ORM

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Em Venda Nova, choveu 40% de toda a chuva esperada para o mês em BH.
Segundo a Defesa Civil, não há registro de pessoas desaparecidas.

 Carros empilhados (Foto: Reprodução / TV Globo)Após o temporal, carros ficaram empilhados (Foto: Reprodução / TV Globo)

O temporal que atingiu Belo Horizonte nesta terça-feira (27) causou muitos estragos. Em quase uma hora, a região de Venda Nova, uma das mais atingidas, teve o equivalente a 40% de toda a chuva esperada para o mês inteiro na cidade. Na Avenida Vilarinho, vários carros foram levados pela correnteza. Depois que a água escoou, 30 carros ficaram empilhados.
Quem passava pela avenida no momento da chuva ficou em pânico. “Esse que eu vi aqui foi o pior. Já tiveram outros, mas não igual esse. Foi igual um tsunami”, comparou o dono de guincho Gilberto Pereira.
Em 40 minutos choveu 57 milímetros na região, o equivalente a mais de 40% do esperado para todo o mês de outubro, segundo a Defesa Civil.
 
Carros arrastados
A correnteza arrastou muitos carros. Duas pessoas que estavam em um dos carros arrastados tiveram que sair pelas janelas.


 Carros empilhados (Foto: Reprodução / TV Globo)Carros ficaram empilhados após a água escoar (Foto: Reprodução / TV Globo)

Fonte: G1

 

No Pará, apenas os funcionários da Caixa ainda mantêm a paralisação

 

  Em assembleias diferentes realizadas ontem à tarde, na sede do Sindicato dos Bancários, em Belém, os trabalhadores do Banco do Brasil e do Banco da Amazônia decidiram, à unanimidade, pelo fim da greve deflagrada há 22 dias, em todo o Brasil. Os funcionários da Caixa, entretanto, continuam paralisados e realizarão hoje nova assembleia, às 18h, para decidir se voltam ou não ao trabalho. Eles não contam mais com o apoio de colegas das grandes bases, como Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, que, atendendo a instruções do comando geral de greve, decidiram pela volta ao serviço desde ontem.
As assembleias dos funcionários do Banco do Brasil e do Banco da Amazônia ocorreram em auditórios diferentes do Sindicato dos Bancários, às 17h. Já a assembleia dos funcionários da Caixa ocorreu uma hora depois, também na sede do sindicato.

Foto: Ary Souza/ O LiberalFoto: Ary Souza/ O Liberal  Fonte: Portal ORM 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Polícia chegou até a vítima por meio de uma denúncia anônima em Ananindeua

 

 Foto: Arquivo Pessoal 
Foto: Arquivo pessoal


Josi Cleice da Costa, de 36 anos, foi presa no final da manhã desta terça-feira (20) na rua União da Paz, no bairro do Jaderlândia, em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. Ela é acusada de matar e enterrar o corpo do marido, identificado como Alexandre dos Reis, de 40 anos, que estava desparecido há seis meses. A Polícia Civil chegou até a mulher por meio de uma denúncia anônima.
Na manhã de hoje policiais foram até o quintal da acusada e encontraram o corpo no local. Em depoimento, Josi Cleice negou o crime e disse que o marido morreu após tomar uma dose forte de um remédio controlado, e em seguida, consumir drogas. A mulher disse que enterrou a vítima por medo.
O corpo foi removido do local por uma equipe do Centro de Períciais Renato Chaves na tarde de hoje. A acusada foi autuada por homicídio e ocultação de cadáver. Ela segue presa na delegacia da Jaderlândia.

Local onde o corpo foi encontrado. Foto: Ivan Duarte/O LiberalLocal onde o corpo foi encontrado. Foto: Ivan Duarte/O Liberal  Fonte: Portal ORM

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Venezuelano era alvo de brincadeiras na escola.
Seu pé direito tem 40,1 cm de comprimento.

 

Venezuelano Jeison Orlando Rodríguez tem maior pé (40,1 centímetros (Foto: ReproduçãoGuinnesss)Venezuelano Jeison Orlando Rodríguez tem maior pé (40,1 centímetros (Foto: Reprodução/Guinness)


O venezuelano Jeison Orlando Rodríguez, de 20 anos, é considerado pelo Guinness, o livro dos recordes, o detentor do maior pé humano do mundo. Seu pé direito tem 40,1 cm de comprimento – um pouco maior que o esquerdo, que mede 39,6 centímetros.  Ele calça tamanho 26 pelo padrão americano, o que equivale ao 57 no Brasil.
"Desde que tenho 14 anos, faziam meus sapatos de material usado para fazer calças, o que só durava duas ou três semanas. Então às vezes andava descalço. Esse é o tipo de coisa pela qual passava. Olhava para as pessoas e dizia 'como gostaria de ter um par de sapatos'", disse Rodríguez à agência Reuters.

Fonte:G1

App pode ser baixado gratuitamente na Play Store

 

Divulgação


O Departamento de Trânsito do Estado (Detran), por meio de sua Diretoria de Tecnologia e Informática, lançou, nesta quinta-feira (15), um aplicativo para ser utilizado em dispositivos móveis. É o "DETRAN/PA mobile" que possibilita a realização de serviços de consulta a veículos e habilitação.
O aplicativo foi desenvolvido pela equipe de desenvolvimento de sistemas da Diretoria de Tecnologia e Informática (DTI) do Detran, com a proposta de facilitar o acesso aos serviços disponíveis na página eletrônica da instituição.
A nova ferramenta pode ser baixada em smartphones e tablets de usuários da plataforma android, com a finalidade de realizar consultas detalhada ou resumida a veículos e à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), como pontuação e infrações.
A novidade já está disponível e pode ser baixado gratuitamente, na “Play Store” do Google, por meio da busca, onde o usuário pode pesquisar por DETRAN/PA ou por meio do link https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.pa.detran.mobile&hl=pt_BR.

Fonte: Portal ORM

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Gado continua no interior do navio Haidar, em estado de decomposição

 

 

Representantes da Companhia Docas do Pará (CDP) se comprometeram em entregar, até hoje pela manhã, duas propostas para a retirada do gado morto que ainda está dentro do navio cargueiro Haidar, em intenso processo de decomposição. Titular da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Luiz Fernandes Rocha disse ontem que, até o momento, a Semas ainda não recebeu nenhum plano para a retirada do resíduo. “A CDP ainda não apresentou nenhum plano para que esse problema fosse solucionado. Fizemos essa reunião (ontem) para cobrar celeridade em todo o processo, que afeta toda a população local”, afirmou.

Além de todos os procedimentos administrativos referentes aos autos de infração lavrados em desfavor dos responsáveis, a Semas já notificou a CDP e todas as empresas envolvidas direta e indiretamente no ocorrido, para que ocorra, no prazo de 24 horas, o cumprimento das exigências feitas pela Secretaria de Meio Ambiente, com relação à retirada imediata dos animais e tanques de combustíveis que ainda estão no local, assim como efetivar todas as medidas legais necessárias à regularidade do corpo hídrico no qual fôra lançado material oleoso e feno (alimento bovino), sob pena de pagamento de multa diária desde já fixada em R$ 200 mil.

Em decorrência de todo o sinistro, o órgão ambiental do Estado interditou temporariamente o exercício da movimentação de carga viva no Porto da Vila do Conde, tendo em vista a necessidade de apresentação imediata de um plano de contingenciamento de possíveis sinistros quando do transbordo da carga, o que será analisado pela equipe técnica do órgão. A Semas aguarda o plano de contingência para poder liberar novamente as atividades de carga viva no porto. A Semas destacou uma equipe de fiscalização e licenciamento portuário em Vila do Conde para acompanhar todos os desdobramentos e encaminhamentos necessários à regularidade do acidente, inclusive disponível a compor o comitê de crise instalado em Barcarena.


 Foto: Tarso SarrafFoto: Tarso Sarraf  Fonte: Portal ORM

sábado, 3 de outubro de 2015

Foto: Igor Mota/ O Liberal
Feirantes denunciam a adição de corante e água no produto da mesa do Círio

O tucupi é um dos ingredientes indispensáveis para pratos típicos do Círio de Nazaré, mas os consumidores devem tomar cuidado ao comprar o produto em feiras e outros pontos de vendas de Belém. Ontem de manhã, os próprios trabalhadores da Feira da 25 de Setembro (av. Romulo Maiorana), no Marco, denunciaram que alguns vendedores mal-intencionados acrescentam água para diluir o tucupi e chegam a colocar corantes para dar uma cor amarelada ao sumo de mandioca. No local, o ingrediente é vendido nas formas normal ou concentrado, a preços que variam de R$ 4 a R$ 16, dependendo do volume e do tipo.

Feirante há 50 anos, Eliete Chaves relatou que ainda há venda de tucupi adulterado naquela feira, localizada à avenida Romulo Maiorana. “O pessoal está botando corante para mudar a cor. Tem cliente que não percebe isso”, disse. No boxe, ela comercializa a garrafa de dois litros do produto de R$ 8 (normal) a R$ 15 (concentrado) 2 litros, mesmo preço praticado em 2014. “Estou conseguindo vender umas 50 garrafas dessa por dia. No ano passado, vendia bem mais”.

Diante da situação, os consumidores têm adotado algumas estratégias para conferir a qualidade do tucupi. O vendedor autônomo Edivaldo Gonçalves aposta na “provinha” do ingrediente antes de levá-lo para casa. “Pelo que já comprei aqui, não acho que é adulterado. Se vejo que está claro demais, nem compro”.

Olho vivo

Leila Marques, técnica do Departamento de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (Devisa/Sesma).
Como é feita essa adulteração?
A mais comum é a adição de corantes.
 
Como é feita a fiscalização sobre a venda do tucupi?

A equipe do Devisa pontua as áreas de fiscalizações. Avaliamos a estrutura do estabelecimento, as condições higiênico-sanitárias e as condições de manipulação.

Quantos estabelecimentos já sofreram notificação por causa de adulteração do tucupi?
Este ano nenhum. Atendemos diversas denúncias sobre falta de higiene e sobre as condições de manipuladores e manipulação, mas não recebemos nenhuma denúncia por fraude.

Conforme a experiência da Vigilância, podemos afirmar que é “mais comum” a adulteração nesse período do ano, já que o tucupi é um dos ingredientes indispensáveis para diversos pratos do Círio?

Consideramos que, por ser um produto de consumo o ano todo, a adulteração pode ocorrer qualquer período do ano. É muito importante que o consumidor suspeite e denuncie.

Em caso de constatação da adulteração, quais as consequências para o vendedor/feirante? E se for reincidente?

A adulteração é crime. Cabe ao Devisa o trabalho técnico. Podemos apreender o produto, suspender a venda e até fazer a interdição cautelar do estabelecimento por 90 dias. Já as penalidades criminais são imputadas pela legislação, como Código de Defesa do Consumidor.

Em caso de denúncia, para onde o consumidor pode ligar? (local, telefone e horário de funcionamento para receber as reclamações).

Em casos de denúncia, o consumidor precisa ir até ao prédio do Departamento de Vigilância Sanitária, localizado na Travessa FEB, 77, no bairro de São Brás, de 8h às 16h. Não precisa se identificar, mas precisa apresentar um documento de identidade. Dúvidas podem ser sanadas pelo telefone 3344-1754.
Fonte:ORMNEWS