quinta-feira, 12 de maio de 2016

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Após um longo e agonizante processo de recessão econômica, fruto da incompetência administrativa que culminou na maior alta de desemprego dos últimos 20 anos e na perda de credibilidade da imagem do país diante das principais instituições mundiais, hoje, o Senado afastou, por 55 votos a 22, a presidente Dilma Rousseff de suas funções oficiais.
Com a decisão, o Brasil deixa para trás um capítulo vergonhoso de escândalos de corrupção sem precedentes, que manchou a honra e a autoestima do nosso povo.
É importante ressaltar que o todo o processo sedimentou a nossa democracia, a independência dos Poderes e a força das nossas instituições como a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. Podemos afirmar ainda que o procedimento seguiu o rito previsto pelo Supremo, responsável pelo controle judicial de todos os atos referentes ao impeachment, garantindo, inclusive, a ampla defesa da presidente Dilma.
O Solidariedade foi o primeiro partido a defender o impeachment, liderado pelo deputado federal e presidente nacional, Paulinho da Força. A bancada entendeu que era fundamental a mudança de governo para uma nova perspectiva de cenário econômico, com a valorização do real e assim, a retração da inflação, para criação de empregos e condições de desenvolvimento.
A saída da presidente Dilma é um grande avanço para a democracia e o claro recado do povo brasileiro: chega de corrupção!
O impeachment é o primeiro passo para a reorganização do país. A partir de agora, precisamos construir, por meio de um permanente diálogo, um conjunto de propostas que agreguem os diversos setores da sociedade conciliando o crescimento econômico com a geração de postos de trabalho.
Neste momento de transição, o Solidariedade mantém seu compromisso na defesa dos direitos de todos os trabalhadores, com a certeza de que retomaremos o caminho da verdadeira igualdade social e de um Brasil justo para todos.

Fonte: Solidariedade77.org.br

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Senador da oposição, Anastasia deve defender continuidade de processo.
Votação do relatório deverá ser na sexta; na quinta, AGU faz nova defesa.

 

O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator do processo de impeachment na comissão especial do Senado, apresenta nesta quarta-feira (4) parecer sobre a continuidade ou não da análise do pedido de impedimento da presidente Dilma Rousseff. A sessão destinada à leitura do relatório está marcada para 13h30.
A entrega do relatório ocorre após a comissão do impeachment ouvir tanto os autores da denúncia contra a presidente quanto ministros que fizeram a defesa de Dilma, além de especialistas favoráveis e contrários ao processo.
Parlamentar da oposição, Antonio Anastasia deverá dar parecer favorável à admissibilidade do processo de impeachment. Ele, no entanto, não deu detalhes sobre o texto. No último dia 29,  o tucano afirmou que o assunto “Lava Jato” será abordado no documento, mas não especificou de que forma.
Para governistas, não é possível incluir a Lava Jato como mais um dos temas da denúncia, que originalmente trata somente das chamadas "pedaladas fiscais" e dos decretos de créditos suplementares liberados sem a aprovação do Congresso Nacional. Ao depor na comissão do impeachment na última quinta-feira, a jurista Janaína Paschoal, co-autora do pedido de impedimento de Dilma, disse que que os senadores devem levar em conta, no julgamento, as investigações da operação Lava Jato.

Fonte: G1

Balanço divulgado ontem mostra que o Estado imunizou 429 mil pessoas

 Foto:  Fábio Costa / Arquivo O LiberalFoto: Fábio Costa / Arquivo O Liberal 
Balanço do Ministério da Saúde, divulgado ontem, mostra que 429.802 pessoas do Pará já se vacinaram contra a gripe neste ano. O quantitativo representa 28,8% do público-alvo, cerca de um terço da meta, que é vacinar, pelo menos, 80% das 1.491.529 pessoas consideradas de risco para complicações por gripe no Estado - sem considerar os habitantes com comorbidades, população privada de liberdade e trabalhadores do sistema prisional.
Para a campanha, que vai até 20 de maio, foram adquiridas pelo Estado 1.846.400 doses da vacina que protege contra os três subtipos do vírus recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para 2016 (A/H1N1, A/H3N2 e influenza B). Em todo o País, 21,3 milhões de pessoas já foram vacinadas, o que representa 43,6% do público-alvo, que é 80% das 49,8 milhões de pessoas consideradas prioritárias.

Fonte:Portal ORMNews