segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

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 O deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade/PA)

A última sexta-feira (13) teve como data especial o Dia Nacional do Cego. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 18,8% dos brasileiros apresentam algum nível de dificuldade para enxergar ou são cegos em absoluto.

Para construir uma sociedade mais inclusiva, garantindo os direitos, a qualidade de vida e a inclusão social dos portadores de deficiência visual, o deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade/PA) apresentou Projeto de Lei para a obrigatoriedade de se ter no papel moeda e nas moedas metálicas a identificação do respectivo valor em Braile ou em outro mecanismo que possibilite a assimilação por essa parcela da população.

“Com a aprovação da lei, poderemos propiciar a diferenciação das cédulas de dinheiro pelos deficientes visuais e facilitar a vida cotidiana dessas pessoas. Essa é mais uma das minhas batalhas aqui na Câmara dos Deputados para dar mais dignidade a esses brasileiros”, argumentou o parlamentar, autor do Projeto de Lei nº 4801/09.

Wlad ressaltou, ainda, que a Constituição Federal é clara em afirmar a obrigação do Estado em proteger e incluir efetivamente as pessoas portadoras de deficiências.

O método Braile

O Braile se constituiu há mais de 150 anos como linguagem de ler e escrever utilizada pelas pessoas com deficiência visual em todo o mundo. O método, criado em 1825 pelo francês Louis Braille, que na época tinha pouco mais de 15 anos, foi apresentado por ele quatro anos depois. Em 1829, Louis aperfeiçoou o modelo e publicou o primeiro manual detalhado com o seu próprio sistema de leitura, conhecido mundialmente como “Método Braille”. Louis Braille morreu em 1852 e deixou um importantíssimo legado para todos os deficientes visuais do mundo.
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