sábado, 18 de janeiro de 2014



Foto: Thinkstock
Um estudo da Agência de Saúde Pública de Barcelona mostra que mulheres de classe média têm a vida sexual melhor que suas equivalentes mais pobres. Renda e status fazem diferença para elas, conferem independência e isso, aparentemente, melhora o sexo. O estudo foi publicado na revista “Annals of Epidemiology”.

Mulheres que ganham mais são menos propensas a estar em um relacionamento abusivo, e a sofrer estupro ou agressão sexual. Elas também ficam mais propensas a deixar um relacionamento abusivo cedo ou procurar ajuda ou aconselhamento profissional, disseram os pesquisadores.

A médica Dolores Ruiz, da Agência de Saúde Pública de Barcelona , descobriu que essas mulheres têm “mais consciência de suas necessidades e maior capacidade de desenvolver sua sexualidade em benefício próprio”.

O estudo mostra que, assim como os homens, mulheres que têm dinheiro e status também se sentem poderosas e no controle da própria vida. As mulheres também relataram uma vida sexual mais gratificante quando tinham uma relação estável em vez de ter um parceiro casual ou uma série de parceiros de sexo casual — 90% afirmaram estar satisfeitas com sua vida sexual em geral.

Entre os homens, 97% com um parceiro estável estavam satisfeitos em comparação com 88% que preferiam sexo casual. Já entre as mulheres, 96% estavam satisfeitas com a monogamia em comparação com 80 % daquelas que fazem sexo casual.

Pesquisadores da Agência de Saúde Pública de Barcelona estudaram as respostas de 10 mil pessoas a partir da Pesquisa Nacional de Saúde Sexual espanhola, em 2009.

Os autores de relatórios disseram esperar que as descobertas levem a políticas de saúde pública que visam a falta do uso de contraceptivos e os problemas de abuso sexual entre as famílias de baixa.
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