terça-feira, 22 de janeiro de 2013




Uma menina de 7 anos de idade de prenome Eduarda, desapareceu na Pousada Vale do Guamá, na zona rural do município de Ourém no Nordeste Paraense.
O fato se deu no final da manhã de Domingo dia 20. Uma família composta de pai, madrasta e duas meninas foi ao balneário denominado Pousada Vale do Guamá para passar o domingo.
  O balneário recebe muitos visitantes aos finais de semana, as pessoas são atraídas pela criatividade do proprietário que se empenhou em oferecer aos turistas conforto e o contato direto com a natureza. No entanto, o local exige muita atenção dos pais que levam crianças, pois elas correm o risco de ficarem perdidas no bosque ou ir para uma pequena crôa de areia no rio que possui forte correnteza. Uma placa colocada no bar alerta os visitantes sobre os perigos.
Às 11 horas da manhã a família chegou. O pai acompanhava as duas filhas que estavam passando férias em companhia da madrasta, pois a mãe biológica havia ficado em Icoaraci e permitido que as crianças viessem a passeio até Ourém.
O pai conta que em dado momento ele saiu da crôa e se dirigiu até o bosque para trocar a roupa de banho atrás de uma arvore, e que a filha havia saída a sua procura, ao voltar não encontrou a criança. Ao ser indagada sobre o paradeiro da irmã, a garotinha de aproximadamente 5 anos que estava ao lado de Eduarda, disse que a irmã havia "ficado" na água.
O alarme foi dado e muita gente começou a procurar a garota supondo que ela estivesse perdida no bosque, o pai andava desesperado, chorando e gritando o nome da filha que ecoava no meio do mato, nas trilhas e até na mata. Outras pessoas acostumadas a mergulhar passaram a vasculhar as vargens do Rio Guamá.
 O tempo foi passando e por volta das 4 horas da tarde a garotinha não havia aparecido, a policia de Capanema foi comunicada uma vez que em Ourém não há quartel, apenas um destacamento da Policia Militar. O Corpo de Bombeiros também é de Capanema.
  Em Ourém só existe a operadora Tim e o balneário fica totalmente fora da área de alcance da torre. O pai bastante abalado emocionalmente conseguiu ligar de um telefone rural para comunicar a mãe biológioca sobre a tragédia, ela entrou em desespero do outro lado da linha telefônica. O pai falava que o momento não era para achar um culpado e que todos deveriam se irmanar para achar a criança, dizia ainda que se a culpa fosse dele, Deus saberia como puni-lo. Todos no balneário ficaram emocionados com o drama da família. Eduarda tinha 7 anos, branca, era muito inteligente, sabia os nomes dos pais e havia decorado os números dos telefones celulares dos pais.
Reportagem Adriane Oliveira
fonte JNP


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