Dois caminhoneiros foram presos na noite deste domingo dia 6, por policiais de plantão no posto da Polícia Rodoviária Federal, suspeitos de estarem dirigindo sob efeito de substâncias entorpecentes, no quilômetro 284 da BR-010. Um deles portava cocaína e outro anfetamina.
O primeiro flagrante ocorreu, às 18horas e 40 minutos, durante abordagem a uma carreta tipo “cegonha”, com caminhão trator, que estava carregada com carros, transitando fora do horário permitido, já que este tipo de veículo, quando carregado, deve parar de transitar nas rodovias no início da noite.
Durante averiguações na cabine da carreta os policiais encontraram em um frasco de pastilhas de nome "tic-tac" cinco cápsulas contendo um pó branco, que ao ser submetido ao teste toxicológico apresentou resultado positivo para cocaína. O caminhoneiro, identificado como Renato de Oliveira Batista, de 25 anos, informou aos policiais que estava viajando entre os estados do Rio Grande do Sul e Amapá e que havia comprado as cápsulas em um posto de combustíveis no estado da Bahia.
Além do porte de droga os policiais constataram que havia uma outra irregularidade; no veículo estava instalado um rádio transmissor sem a devida autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o que é considerado crime contra as telecomunicações.
Mais tarde, por volta das 21horas, durante fiscalização em um caminhão, os agentes encontraram, na cabine do mesmo, 19 comprimidos de anfetamina, substância entorpecente com produção e comercialização proibidas no Brasil, sendo 12 em uma cartela com nome “Desobesi-M” e sete em outra cartela com nome “Nobésio Forte”. Severino Mendes Carneiro Neto, de 34 anos, condutor do caminhão, informou aos policiais que seguia viagem do Maranhão para Tomé Açu e que havia comprado os comprimidos em um posto de combustíveis no estado do Ceará.
Devido o porte ilegal de droga e a suspeita do crime de trânsito de condução de veículo automotor sob efeito de substância entorpecente, os dois caminhoneiros foram detidos e encaminhados à delegacia de Polícia Civil de Mãe do Rio para instauração de inquérito policial que irá apurar a prática de tais crimes.
(DOL, com informações da PRF)
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