(Foto: J.R.Avelar)
Juntos pelo amor e pelas drogas, agora separados pela cadeia. Este será o dilema do casal Priscilane Cristine Lima de Oliveira de 26 anos e Dorinaldo Borges de Freitas de 29 anos, presos quando “se pegavam” na conhecida “Casa da Vovó” na passagem Santa Catarina com ao canal da Pirajá no bairro da Sacramenta em Belém. O casal que chegou a Central de Flagrantes, “entre tapas e beijos”, foi apresentado à delegada Rose Mary Gouveia pelo cabo Romero Guedes da viatura 9103 juntamente com 16 petecas de pasta base de cocaína e muitas histórias para contar.
Relatou o policial que se encontrava na companhia dos soldados Oscar e Janderson quando recebeu um telefonema anônimo em seu celular particular de que estariam comercializando entorpecentes na passagem Santa Catarina com canal da Pirajá. “Quando nos entramos no barraco de apenas um cômodo encontramos o casal em uma cama muito a vontade e no chão uma embalagem com a droga materializando o crime, uma vez que no local as denúncias apontavam como uma boca de fumo” disse o cabo Romero.
Priscilane Cristine Lima de Oliveira que afirmou ser dona de casa, em conversa com o DIÁRIO, disse que a droga era do consumo do casal e fruto de sua “batalha” em bordeis da Sacramenta, mas que o companheiro, que não trabalha, “alopra” quando ela chega com a droga. Priscilane disse que se encontrava na casa de sua sogra na companhia de seu companheiro Dorinaldo Borges de Freitas, e ambos estavam mantendo relações sexuais após terem consumido pasta de cocaína, quando policiais militares adentraram na residência e acharam o restante da droga. “Ele usa muito pra conseguir me satisfazer” disse Priscilane enquanto beijava o companheiro que chorava igual a um bebê.
Dorinaldo Borges de Freitas, sem profissão definida repetiu a história da companheira e so lementava agora ter que ficar longe da “amada”; na cadeia ia se lembrar dos bons e maus momentos vividos sempre sob efeito de entorpecente. Durante a apresentação do casal, a equipe de reportagem do DIÁRIO percebeu pelo menos duas agressões de Priscilane em Dorivaldo, que sempre revidava com “beijos eloquentes e apaixonados”.
Relatou o policial que se encontrava na companhia dos soldados Oscar e Janderson quando recebeu um telefonema anônimo em seu celular particular de que estariam comercializando entorpecentes na passagem Santa Catarina com canal da Pirajá. “Quando nos entramos no barraco de apenas um cômodo encontramos o casal em uma cama muito a vontade e no chão uma embalagem com a droga materializando o crime, uma vez que no local as denúncias apontavam como uma boca de fumo” disse o cabo Romero.
Priscilane Cristine Lima de Oliveira que afirmou ser dona de casa, em conversa com o DIÁRIO, disse que a droga era do consumo do casal e fruto de sua “batalha” em bordeis da Sacramenta, mas que o companheiro, que não trabalha, “alopra” quando ela chega com a droga. Priscilane disse que se encontrava na casa de sua sogra na companhia de seu companheiro Dorinaldo Borges de Freitas, e ambos estavam mantendo relações sexuais após terem consumido pasta de cocaína, quando policiais militares adentraram na residência e acharam o restante da droga. “Ele usa muito pra conseguir me satisfazer” disse Priscilane enquanto beijava o companheiro que chorava igual a um bebê.
Dorinaldo Borges de Freitas, sem profissão definida repetiu a história da companheira e so lementava agora ter que ficar longe da “amada”; na cadeia ia se lembrar dos bons e maus momentos vividos sempre sob efeito de entorpecente. Durante a apresentação do casal, a equipe de reportagem do DIÁRIO percebeu pelo menos duas agressões de Priscilane em Dorivaldo, que sempre revidava com “beijos eloquentes e apaixonados”.
(Diário do Pará)
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