Foto: Reprodução Rede Record
Elizabeth Cardoso da Conceição vendia refrigerante em uma praça da
cidade e estava grávida de oito meses. A suspeita se aproximou como
cliente ao notar a gravidez e frequentava diariamente o ponto. De acordo
com o delegado, ela namorava um rapaz havia três anos e ele queria ser pai,
mas ela não conseguia engravidar
A mulher forjou uma gestação e chamou Elizabeth em casa com a desculpa de entregar roupas para a criança. Ela foi agredida e quando desmaiou teve a barriga cortada com uma gilete, segundo a polícia. O bebê foi retirado e a vítima enterrada ainda viva no quintal da casa da suspeita
A mulher ligou para o namorado e disse que deu à luz em casa. Eles levaram o bebê até um hospital, mas a criança chegou morta. A família de Elizabeth registrou o desaparecimento em uma delegacia da cidade. Na imagem, a casa da suspeita em que a grávida foi agredida e morta
O celular da vítima passou a ser rastreado e a polícia conseguiu chegar até a suspeita. Ela foi presa na terça-feira e acabou confessando o crime. O corpo do bebê foi sepultado como filho dos criminosos. A polícia informou que pedirá a exumação do corpo para exame de DNA e verificar se ele realmente era filho de Elizabeth. Se comprovado, a suspeita responderá por duplo homicídio.
Um caso semelhante ocorreu em Manaus, no Amazonas, em setembro do ano passado. A criança estava para nascer, quando a mãe, Odete Barreto, de 22 anos, foi raptada por Daiana dos Santos, de 21 anos. A vítima foi atingida com uma tábua na cabeça e desmaiou. Com uma lâmina de barbear, Daiana abriu a barriga da gestante e retirou a criança
A suspeita tentou roubar o bebê logo após descobrir que não estava
grávida, como imaginava. Para atrair a gestante até a casa, a mulher
prometeu dar roupas ao bebê. Ela disse na delegacia que fez isso para
salvar o casamento. A mulher foi achada por vizinhos agonizando. Mãe e
filha passaram um período internada, mas receberam alta e estão bem.
Daiana responde por sequestro e lesão corporal
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