O homem que teve o corpo reconhecido ano passado ao ser considerado morto pela
família chegou a ter o cancelamento do atestado de óbito solicitado,
mas morreu antes do prazo de 15 dias necessários para invalidar o
documento. Pedrito de Jesus Conceição, de 35 anos, morreu domingo (4),
em Itabuna, cidade localizada no sul da Bahia.
Há duas semanas, o juiz Gláucio Klipel da 4ª vara cível de Itabuna
deu uma sentença determinando a anulação da certidão de óbito. O corpo
do pescador permanece no Departamento de Polícia Técnica (DPT) e só vai
ser liberado quando a família receber do cartório a anulação da certidão
de óbito antiga.
Caso
Pedrito morreu na madrugada de domingo, no bairro Califórnia, na
periferia de Itabuna. Ele foi baleado e o corpo encaminhado para o
Departamento de Polícia Técnica da cidade, mas a família não conseguiu
retirar o corpo da vítima, que teve um atestado de óbito emitido em seu
nome em 2012.
Em contato com o G1, a polícia disse que em 2012 o
irmão da vítima havia reconhecido o corpo de um homem no DPT, como sendo
de Pedrito. A família fez o enterro e recebeu a certidão de óbito em
nome dele. Um mês depois do "falso enterro", Pedrito chegou em casa e a
família se deu conta da confusão.
Fonte: G1
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Por Rádio Sorriso FM - São Miguel do Guamá on 8/06/2013
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Categories: Área Policial
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