ENTENDA O CASO
No último dia 18 de outubro, o time paraense era derrotado pelos catarinenses em plena Curuzu, quando a torcida iniciou confusão nas arquibancadas. Os mais exaltados grudaram no alambrado para ofender os jogadores no banco de reservas e passaram a atirar pequenos objetos em direção ao gramado, alertando os policiais que faziam a segurança do estádio.
O árbitro Grazianni Maciel Rocha paralisou a partida, esperou que os ânimos se acalmassem e deixou a bola voltar a rolar. Poucos instantes depois, o juiz não teve alternativa e parou de vez o confronto. Os torcedores do clube bicolor ficaram ainda mais revoltados e atiraram até bomba caseira no campo. Alguns entraram em conflito com policiais e outros tentaram iniciar incêndio no lado de fora da Curuzu.
A princípio, o clube conseguiu identificar envolvidos na confusão e evitou a perda de mando. A Curuzu foi interditada, mas o Paysandu conseguiu mandar os compromissos no Mangueirão, também em Belém. Com a decisão do STJD, o clube terá que atuar longe da capital se não entrar ou tiver recurso negado pelo tribunal.
Logo após o julgamento que condenou o Papão, ocorrido na tarde desta quarta-feira (6) na sede Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, o diretor jurídico da agremiação, Alberto Maia, declarou que o Paysandu deverá processar a Torcida Bicolor caso se mantenha as punições ao clube.
Logo após o julgamento que condenou o Papão, ocorrido na tarde desta quarta-feira (6) na sede Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, o diretor jurídico da agremiação, Alberto Maia, declarou que o Paysandu deverá processar a Torcida Bicolor caso se mantenha as punições ao clube.
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