Após um longo e agonizante processo de recessão econômica,
fruto da incompetência administrativa que culminou na maior alta de
desemprego dos últimos 20 anos e na perda de credibilidade da imagem do
país diante das principais instituições mundiais, hoje, o Senado
afastou, por 55 votos a 22, a presidente Dilma Rousseff de suas funções
oficiais.
Com a decisão, o Brasil deixa para trás um capítulo
vergonhoso de escândalos de corrupção sem precedentes, que manchou a
honra e a autoestima do nosso povo.
É importante ressaltar que o todo o processo sedimentou a
nossa democracia, a independência dos Poderes e a força das nossas
instituições como a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o
Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. Podemos afirmar ainda
que o procedimento seguiu o rito previsto pelo Supremo, responsável pelo
controle judicial de todos os atos referentes ao impeachment,
garantindo, inclusive, a ampla defesa da presidente Dilma.
O Solidariedade foi o primeiro partido a defender o
impeachment, liderado pelo deputado federal e presidente nacional,
Paulinho da Força. A bancada entendeu que era fundamental a mudança de
governo para uma nova perspectiva de cenário econômico, com a
valorização do real e assim, a retração da inflação, para criação de
empregos e condições de desenvolvimento.
A saída da presidente Dilma é um grande avanço para a democracia e o claro recado do povo brasileiro: chega de corrupção!
O impeachment é o primeiro passo para a reorganização do
país. A partir de agora, precisamos construir, por meio de um permanente
diálogo, um conjunto de propostas que agreguem os diversos setores da
sociedade conciliando o crescimento econômico com a geração de postos de
trabalho.
Neste momento de transição, o Solidariedade mantém seu
compromisso na defesa dos direitos de todos os trabalhadores, com a
certeza de que retomaremos o caminho da verdadeira igualdade social e de
um Brasil justo para todos.
Fonte: Solidariedade77.org.br