quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

O WhatsApp ficará fora do ar por 48 horas no Brasil 
O WhatsApp ficará fora do ar por 48 horas no Brasil Foto: Arquivo


Desde a meia-noite desta quinta-feira começou a valer o bloqueio do aplicativo WhatsApp, por determinação da 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, que manteve o autor da ação sob sigilo. O criador do WhatsApp, Jan Koum, postou uma crítica à decisão da Justiça Brasileira, logo após o aplicativo parar de funcionar.





O assunto já é o mais comentado no Twitter e está em primeiro lugar nos tranding topics Brasil da rede social. Ao tentar enviar uma mensagem, o usuário visualiza apenas o sinal de que o processo não foi concluído (o ícone de um relógio).
Na internet, o bloqueio dividiu opiniões, com gente dizendo que sem o aplicativo haveria mais tempo para fazer outras coisas, mas a maioria ficou mesmo indignada com o cancelamento temporário do app. Houve até celebridade dando início a uma campanha para burlar o bloqueio.


 


As operadoras de telefonia celular receberam a ordem judicial nesta quarta-feira, com a determinação de bloquear o funcionamento do aplicativo em todo o território nacional por 48 horas. O WhatsApp informou, ao EXTRA, que não vai se pronunciar sobre o assunto.
A decisão foi proferida pela juíza Sandra Regina Nostre Marques em um procedimento criminal, que corre em segredo de justiça."Isso porque o WhatsApp não atendeu a uma determinação judicial de 23 de julho de 2015. Em 7 de agosto de 2015, a empresa foi novamente notificada, sendo fixada multa em caso de não cumprimento. Como, ainda assim, a empresa não atendeu à determinação judicial, o Ministério Público requereu o bloqueio dos serviços pelo prazo de 48 horas, com base na lei do Marco Civil da internet", afirma a decisão.

Fonte: Extra

Veículo marinho serviria para transportar drogas para fora do Brasil.

 

Um submarino que estava em construção na costa de uma ilha no município de Vigia, nordeste paraense, foi descoberto por uma equipe da Polícia Civil nesta quarta-feira (16). A polícia suspeita que o veículo seria utilizado para transportar drogas do Pará para fora do país.
 A Polícia Civil chegou até o submarino após uma denúncia anônima recebida na última segunda-feira (14). Pelas imagens feitas pelos investigadores, é possível ver que o submarino está pronto e conta com um painel que facilitaria a navegação. Nas imagens também é possivel ver que o veículo marinho tinha motores e cabos instalados.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi enviada ao local para auxiliar na remoção do submarino. Equipes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, da Divisão de Repressão ao Crime Organizado e da Delegacia de Polícia Fluvial participam da operação.

Fonte: Portal ORM

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

O criminoso foi preso em Rurópolis, no final da tarde de ontem (14). Ele também é acusado de incendiar carro da PM

 

Foto: Divulgação/Segup 
 Foto divulgação/Segup 

 

Foi preso na tarde de ontem (14), em Rurópolis, sudoeste paraense, o responsável pelos disparos que causaram a morte da subtenente da Polícia Militar Silvia Sousa, em Santarém. O criminoso teria sido identificado na troca de informações entre policiais de Santarém e de Rurópolis. Sebastião de Sousa Barbosa Neto já tem passagem pela polícia por crimes praticados em Santarém e Juruti.
De acordo com as informações do superintendente da Polícia Civil do Baixo Amazonas, delegado Gilberto Aguiar, o criminoso confessou ser o autor do crime. Após o assassinato cometido, o bandido teria seguido para o quilômetro 145 da BR Santarém-Cuiabá, sentido Rurópolis. Pouco antes, ainda em Santarém, escondeu, na casa de um traficante, a arma roubada da policial e a motocicleta usada no latrocínio. A polícia já apreendeu a motocicleta.
Antes do latrocínio, juntamente com um comparsa, o criminoso assaltou uma farmácia em Santarém. O assalto foi registrado pelo sistema de vídeo do estabelecimento, o que ajudou na identificação de Neto. Ele também é acusado de ter incendiado um carro da PM em Juruti.
A Polícia Civil ainda vai decidir sobre o destino do responsável pelo homicídio da subtenente, se ficará preso naquela região ou seguirá para Belém.

Fonte: Portal ORM

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Inquéritos vão apurar suposta corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Senadores negam suspeitas; 

 

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira (1º) a abertura de mais dois inquéritos na Operação Lava Jato para investigar os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) – presidente do Senado – Delcídio do Amaral (PT-MS), e Jader Barbalho (PMDB-PA).

Os pedidos foram feitos nesta segunda pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Em um deles serão investigados Delcídio (preso na semana passada), Renan e Jader. No outro inquérito, a investigação se dará sobre Renan, Jader e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE).

Os dois inquéritos buscarão provas sobre suspeitas da prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro supostamente relacionados aos parlamentares. Zavascki já determinou o início das diligências pela Polícia Federal. As investigações vão ocorrer sob segredo de Justiça.
Os pedidos estão em segredo de Justiça e se baseiam em petições ocultas – procedimentos adotados no Supremo para manter em sigilo as delações premiadas. Com a decisão de Teori, Renan virou alvo de cinco inquéritos da Lava Jato. Delcídio do Amaral será investigado em duas apurações. Jader Barbalho entra pela primeira vez na lista de investigados da Operação Lava Jato.

Os senadores Renan Calheiros, Delcídio Amaral e Jader Barbalho podem vir a ser alvo de novo inquérito no STF (Foto: Montagem com imagens de Waldemir Barreto/Agência Senado, Moreira Mariz/Agência Senado e Jefferson Rudy/Agência Senado)Renan Calheiros, Delcídio Amaral e Jader Barbalho viraram alvos de novo inquérito no STF (Foto: Imagens de Waldemir Barreto/Agência Senado, Moreira Mariz/Agência Senado e Jefferson Rudy/Agência Senado)

Senadores negam suspeitas
Nesta segunda, quando foi pedido o novo inquérito, Renan Calheiros reiterou, por meio de sua assessoria, que suas relações com as empresas públicas "nunca ultrapassaram os limites institucionais" e que "nunca autorizou, credenciou ou consentiu" que seu nome fosse utilizado por terceiros.

A assessoria do presidente do Senado informou, ainda, que ele já prestou os esclarecimentos necessários, mas que está à disposição para novos informações, se for o caso.
A assessoria de imprensa de Delcídio do Amaral informou ao G1 que o advogado do senador precisará se inteirar do caso para divulgar um posicionamento.
Procurado pelo G1, o senador Jader Barbalho informou desconhecer a situação. "Estou tomando conhecimento por você. Não tenho nenhuma manifestação a fazer por desconhecer qualquer razão [para abertura de investigação]".

Fonte: G1