quinta-feira, 28 de maio de 2015

Dinheiro é para custeio de UPAs e atenção de média e alta complexidades

 

O Ministério da Saúde publicou ontem (27) portaria destinando R$ 5,8 milhões à atenção básica de saúde no Pará. São R$ 3,6 milhões para custeio de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), R$ 883,5 mil para Atenção de Média e Alta Complexidade e R$ 1,3 milhão, exclusivamente, para Atenção de Média e Alta Complexidade do Hospital da Divina Providência, em Marituba.
Dos recursos às UPAs, R$ 1,2 milhão serão para custeio (R$ 390 mil) e qualificação (R$ 819 mil) para a construção de UPAs de porte 1, que tem de cinco a oito leitos de observação e capacidade para atender até 150 pacientes por dia. Outros R$ 1,6 milhão - R$ 650 mil em qualificação e R$ 975 mil de custeio - serão para Castanhal construir UPAs de porte 3, que têm de 13 a 20 leitos de observação, com capacidade de atender a até 450 pacientes por dia. Os R$ 780 mil (qualificação) restantes irão para Santarém, também para UPAs de porte 3.

Foto: Fábio CostaFoto: Fábio Costa

 

Em Belém serão investidos R$ 204,1 mil em qualificação nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) do tipo um, para atendimento diário e noturno de adultos, atendendo pessoas com transtornos mentais severos e persistentes. A verba será gerida pelo Estado, assim como em Curralinho, onde R$ 133,2 mil (caracterizados como recurso novo), construirão e reestruturarão CAPs do tipo I, que funciona em horário comercial, para adultos com transtornos, em municípios com mais de 50 mil habitantes. 
Floresta do Araguaia, Igarapé-Açu, Rio Maria, São Geraldo do Araguaia e Uruará também receberão R$ 133,2 mil para a construção de CAPs I. Os montantes serão geridos pelos municípios. Para o Hospital da Divina Providência, em Marituba, serão repassados R$ 1,3 milhão, administrados pela prefeitura para estruturar a atenção de média e alta complexidade. 
Para todo o País, serão R$ 103 milhões em Blocos de Atenção de Média e Alta Complexidade, UPAs e CAPs. O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas para a transferência aos respectivos fundos municipais e estaduais de Saúde.  Os recursos financeiros correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde.
















Fonte: Portal ORM

 

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